A vacina chegou no Brasil, e agora?
Nas últimas semanas acompanhamos com expectativa o parecer da Anvisa sobre o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford em razão da gravidade da pandemia do novo coronavírus.
O vírus que é transmitido de pessoa para pessoa, continua a se espalhar pelo mundo e nesse período de busca pela vacina contra a COVID-19, a ciência reforçou sua importância. Importância de nos dar respostas com estudos, testes e experimentos para trazer a cura de algo inesperado e desconhecido.
A vacina mostrou em seus ensaios clínicos que podemos confiar no imunizante, inclusive, ele deve ser encarado como prioridade coletiva em todo mundo para não favorecer a mutação do vírus.
Tudo é novo e em comparação com as vacinas que já existem, sabemos que:
- Não há preferência por nenhuma vacina;
- A vacinação consiste em duas doses obrigatórias com intervalo de 21 a 28 dias entre elas;
- As doses obrigatórias do vacina devem ser do mesmo fabricante/laboratório;
- Quem teve o vírus também deve ser vacinado;
- Pessoas com doenças autoimunes serão vacinadas;
- Transplantados precisam aguardar, no mínimo, 3 meses para se vacinar contra a COVID-19;
- Não se sabe ainda se a vacina é eficaz em pacientes transplantados;
- Se apresentar quadro febril, a imunização deve ser adiada;
- Após a aplicação da vacina, é preciso continuar fazendo o uso correto da máscara facial, mantendo o distanciamento social de 1,5 metro e a higienização regular das mãos;
- Se estiver em tratamento de rejeição, converse com o seu médico sobre o melhor momento para ser imunizado;
- Não altere a medicação porque está sendo vacinado.
No entanto, é importante destacar que dependemos dos profissionais de saúde e embora ainda tenhamos muitos casos graves, após quase um ano de pandemia, seguiremos ansiosos para que a resposta seja segura para a população em geral.covid19