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Saúde renal e saúde da mulher: Entendendo a importância da conexão

No Dia Internacional da Mulher, é essencial lembrarmos da importância de cuidar da saúde feminina de maneira abrangente e completa. Além das tradicionais celebrações, março é um momento propício para refletir sobre como podemos promover o bem-estar das mulheres em todos os aspectos de suas vidas.

Neste artigo a equipe Hrim trouxe alguns pontos para explicar a conexão crucial entre a saúde renal e a saúde da mulher, ressaltando a relevância de adotar práticas preventivas e integradas para garantir um futuro saudável.

Os rins desempenham um papel vital na eliminação de resíduos do corpo, regulação da pressão arterial e equilíbrio de fluidos. Quando os rins não funcionam adequadamente, várias áreas da saúde podem ser afetadas Entenda em quais situações:

Impacto no sistema reprodutivo:

Problemas renais podem influenciar a saúde reprodutiva e contribuir para complicações na gravidez, aumentar o risco de pré-eclâmpsia e afetar a fertilidade.

Doenças renais e desregulação hormonal:

Doenças renais podem desencadear desequilíbrios hormonais, afetando diretamente o ciclo menstrual e a saúde geral da mulher. Por outro lado, flutuações hormonais naturais, como aquelas que ocorrem durante a gravidez ou menopausa, podem influenciar a função renal.

Doenças Autoimunes:

Algumas doenças autoimunes, mais comuns em mulheres, podem ter um impacto direto nos rins. É essencial estar atento a condições como lúpus ou artrite reumatoide, pois podem desencadear doenças renais e afetar a saúde da mulher.

Cuidados e prevenção

A prevenção desempenha um papel crucial. Adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta balanceada, hidratação adequada e exercícios físicos, pode beneficiar tanto os rins quanto a saúde geral da mulher. Além disso, realizar exames regulares de rotina e para monitorar a função renal é fundamental, especialmente para aquelas com histórico familiar ou condições de risco.

A conscientização sobre a saúde renal e a saúde da mulher é vital. A educação pública sobre os sinais de alerta, fatores de risco e medidas preventivas pode ajudar a reduzir a incidência de doenças renais e promover uma abordagem completa para o cuidado da saúde feminina.

O Hospital do Rim tem como missão oferecer cuidados abrangentes e integrados. Nossos especialistas entendem a relação entre a saúde renal e a saúde da mulher, proporcionando uma abordagem personalizada para cada paciente. Desde exames preventivos até tratamentos avançados, estamos aqui para garantir que mulheres recebam cuidados de qualidade.

No Hospital do Rim, estamos comprometidos em fornecer cuidados especializados, reconhecendo a importância de abordar ambas as áreas para garantir uma vida com qualidade e saudável. Priorize sua saúde e conte conosco para guiá-la nessa jornada!

 

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Os cuidados com a Covid-19 entre os pacientes transplantados

Os pacientes que já passaram por um transplante de rim precisam ter atenção redobrada com a Covid-19. Isso porque essa doença é muito mais perigosa entre os transplantados. Para se ter uma ideia, o coronavírus é fatal para 1 em cada 4 pessoas transplantadas. 

E é importante destacar que mesmo depois de ter sido vacinado, o paciente ainda precisa manter os cuidados de proteção, como o uso de máscara, a higienização de mãos e as medidas de isolamento social. Isso é indicado porque os efeitos da vacina são menores nos transplantados do que no restante das pessoas.

Enquanto 90% da população geral desenvolve anticorpos após o ciclo completo da vacinação, entre os transplantados esse índice cai para apenas 45%.  

Portanto, para manter a sua saúde protegida, as regras são simples: não tire a máscara quando estiver em público e evite aglomerações informais, como festas, churrascos e encontros de família.

Se você tiver dúvidas ou sintomas de gripe, entre em contato conosco pelo telefone (11) 5087-8000 / Ramal 6

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Declaração: Os transplantados poderão tomar a vacina?

A vacina chegou no Brasil, e agora?

Nas últimas semanas acompanhamos com expectativa o parecer da Anvisa sobre o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford em razão da gravidade da pandemia do novo coronavírus.

O vírus que é transmitido de pessoa para pessoa, continua a se espalhar pelo mundo e nesse período de busca pela vacina contra a COVID-19, a ciência reforçou sua importância. Importância de nos dar respostas com estudos, testes e experimentos para trazer a cura de algo inesperado e desconhecido.

A vacina mostrou em seus ensaios clínicos que podemos confiar no imunizante, inclusive, ele deve ser encarado como prioridade coletiva em todo mundo para não favorecer a mutação do vírus.

Tudo é novo e em comparação com as vacinas que já existem, sabemos que:

  • Não há preferência por nenhuma vacina;
  • A vacinação consiste em duas doses obrigatórias com  intervalo de 21 a 28 dias entre elas;
  • As doses obrigatórias do vacina devem ser do mesmo fabricante/laboratório;
  • Quem teve o vírus também deve ser vacinado;
  • Pessoas com doenças autoimunes serão vacinadas;
  • Transplantados precisam aguardar, no mínimo, 3 meses para se vacinar contra a COVID-19;
  • Não se sabe ainda se a vacina é eficaz em pacientes transplantados;
  • Se apresentar quadro febril, a imunização deve ser adiada;
  • Após a aplicação da vacina, é preciso continuar fazendo o uso correto da máscara facial, mantendo o distanciamento social de 1,5 metro e a higienização regular das mãos;
  • Se estiver em tratamento de rejeição, converse com o seu médico sobre o melhor momento para ser imunizado;
  • Não altere a medicação porque está sendo vacinado.

No entanto, é importante destacar que dependemos dos profissionais de saúde e embora ainda tenhamos muitos casos graves, após quase um ano de pandemia, seguiremos ansiosos para que a resposta seja segura para a população em geral.covid19

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Matéria sobre transplante exibida na Rede Globo

Matéria exibida no programa SP2 da Rede Globo, mostra que Estado de São Paulo é o líder em transplantes no país, e a maioria deles é de rim.

Veja o vídeo na íntegra.

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Conheça mais sobre doação de órgãos

O Brasil se destaca no cenário de doação de órgãos e tecidos, principalmente por mais da metade dos transplantes serem efetuados pelo sistema público. Segundo o Ministério da Saúde, 95% dos procedimentos são realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Existem dois tipos de doadores: Os doadores falecidos e os doadores vivos (família ou não). No caso dos doadores falecidos, os órgãos somente serão retirados após se estabelecer o diagnóstico de morte encefálica e permissão dos familiares.  Este diagnóstico segue padrões rigorosos definidos pelo Conselho Federal de Medicina.

No caso de doador vivo, parentes ou não, podem ser doadores. Exames são realizados afim de se certificar que os órgãos apresentam um bom funcionamento. Há a necessidade de ter compatibilidade sanguínea ABO com o receptor, além de manifestar desejo espontâneo e voluntário.

No site www.outravidanovachance.com.br você encontra vídeos e depoimentos que incentivam a doação de órgãos. Além de informações em como ser doador, transplantes, dúvidas frequentes e novidades que envolvem a doação de órgão.

 

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Embate Médico

No dia 09/12/2016 os doutores Carlos Eiji Koga e Marisa Doher realizaram um embate com o tema “Diante de um doador falecido de 65 anos aceito para transplante, você é a favor ou contra restringir a alocação a apenas receptores com 65 anos ou mais?”.

 

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Reportagem ‘Fila da vida’ sobre a fila de espera de transplante

Assista à reportagem do Jornal da Record (TV Record), exibido em 24/11/2016, sobre a fila de espera de transplante em São Paulo.