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Doação de órgãos

No Hospital do Rim temos a equipe de captação de órgãos da Escola Paulista de Medicina, com o nome de Organização de Procura de Órgãos (OPO-EPM).

Esta equipe é responsável pela organização do processo que se inicia com o diagnóstico de morte encefálica, consentimento familiar e retirada de órgãos, na região demarcada pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que corresponde a 75 hospitais. Os plantonistas e os enfermeiros deste Hospital também participam do processo.

Para que este sistema de captação funcione muito bem a equipe tem suas atividades voltadas para periódicas visitas hospitalares, esclarecimento e informação junto à população por meio de campanhas e eventos organizados com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO); palestras para estudantes de primeiro e segundo grau, estudantes de enfermagem, medicina, fisioterapia, educação física e direito; cursos e aulas para profissionais dos diversos hospitais, além da própria atividade da captação de órgãos.

Portanto, este setor tem contribuição primordial para consolidar o processo de doação de órgãos e tecidos no Brasil como uma atividade eticamente justa, através da transparência de nossas ações.


Como posso ser doador?

No Brasil, para ser doador de órgãos e tecidos, não é necessário deixar nada por escrito. Basta avisar sua família, dizendo: “Quero ser doador de órgãos.” A doação de órgãos e tecidos só acontece após a autorização familiar documentada. Quando a pessoa não avisa, a família fica em dúvida.

Como posso ter certeza do diagnóstico de morte encefálica?

O diagnóstico de morte encefálica faz parte da legislação nacional do conselho Federal de Medicina. Dois Médicos de diferentes áreas examinam o paciente e fazem o diagnóstico clínico de morte encefálica. Um exame gráfico, como ultrassom com Doppler ou arteriografia e eletroencefalograma (EEG), é realizado para comprovar que o encéfalo já não funciona.

Para quem vão os órgãos e tecidos?

Os órgãos são transplantados para os primeiros pacientes compatíveis que estão aguardando em lista única da central de transplantes da Secretaria de saúde de cada estado. Esse processo, além de justo, é controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes e supervisionado pelo Ministério Público.

 

Central de transplantes de SP: 3064-1649

Central Nacional de transplantes: 0800 6646 445

ABTO: (11) 3283-1753/ 3262-3353

OPO EPM: 5572-8749

www.abto.org.br

DOE ÓRGÃOS. INFORME SUA FAMÍLIA

 

 

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Aditivos alimentares de fósforo

A hiperfosfatemia é frequente entre pessoas portadoras de Doença Renal Crônica, especialmente naquelas submetidas à terapia dialítica, e pode ter consequências graves à saúde.

Nos últimos anos tem-se observado um aumentado no consumo de alimentos processados que utilizam aditivos à base de fósforo. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é obrigatório a descrição dos aditivos utilizados nos produtos alimentares como parte da lista de ingredientes de seus rótulos. Porém, tanto a leitura quanto a identificação dos diversos tipos de aditivos são dificultadas devido à forma como são apresentados.

Por essa razão, um portal na internet foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a identificação dos produtos alimentares que declaram ou não a utilização de aditivos de fósforo em sua composição, além de descrever os tipos de aditivos empregados.

Acesse: http://www.fosforo.nut.epm.br

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ATX- Associação dos Pacientes Transplantados – 2011

Neste ano de 2011, o Departamento de Humanização do Hospital do Rim e Hipertensão, trabalhou mais uma vez ao lado da ATX – Associação dos Pacientes Transplantados da UNIFESP, em prol da conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos e a realização dos transplantes.

Novamente a atuação de voluntários da ATX durante a Campanha foi fator decisivo para o sucesso do evento. Contamos, também, com a colaboração da equipe multiprofissional, funcionários e demais colaboradores do Hospital do Rim e Hipertensão.

No dia 24 de setembro, recebemos a visita do grupo Amigos da Alegria para entreter os pacientes internados, funcionários e equipe multiprofissional.

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Humanização 2013

A humanização no Hospital do Rim e Hipertensão é coordenada pelo Serviço Social, voluntários da Associação dos Pacientes Transplantados e por toda equipe multidisciplinar. Desenvolve vários projetos visando à interação entre todos: equipe médica, enfermeiros, funcionários, nutricionistas, pacientes, familiares e colaboradores.
Fotos dos projetos desenvolvidos durante o ano.

MÊS DAS MÃES
ENTREGA DE PRESENTES PARA TODAS AS MULHERES INTERNADAS.

 

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Aditivos alimentares de fósforo

HiperfosfatemiaA hiperfosfatemia é frequente entre pessoas portadoras de Doença Renal Crônica, especialmente naquelas submetidas à terapia dialítica, e pode ter consequências graves à saúde.

Nos últimos anos tem-se observado um aumentado no consumo de alimentos processados que utilizam aditivos à base de fósforo. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é obrigatório a descrição dos aditivos utilizados nos produtos alimentares como parte da lista de ingredientes de seus rótulos. Porém, tanto a leitura quanto a identificação dos diversos tipos de aditivos são dificultadas devido à forma como são apresentados.

Por essa razão, um portal na internet foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a identificação dos produtos alimentares que declaram ou não a utilização de aditivos de fósforo em sua composição, além de descrever os tipos de aditivos empregados.

Acesse: http://www.fosforo.nut.epm.br